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Crise x Oportunidade


Jeremias 31.3 Diz o Senhor: com amor eterno te amei; também com amável benignidade te atraí.

Amor eterno! Amável benignidade!

Sinônimo de eterno pode ser indefectível, ou seja: que não pode faltar, que não falha, incontestável, sólido, que sempre existirá, imutável, indestrutível, imperecível.

Bem diferente daquele “Que seja eterno enquanto dure” de Vinicius de Moraes no Soneto da Fidelidade!

Por algumas vezes nas Escrituras surge esta maravilhosa declaração do amor eterno de Deus e não raras vezes como um consolo sobre alguma ocasião em que este Amor Eterno foi traído!

Deus é amor! Sua essência, sua natureza, sua personalidade, seu caráter é o amor e por isso mesmo o discípulo amado escreve: nós o amamos porque Ele nos amou primeiro. I João 4.19

Ele nos amou primeiro, ou seja, antes de qualquer mudança de vida. Antes de deixarmos qualquer defeito ou desvio de comportamento. Antes de termos a noção de nossa vida torta. Antes... e antes... e antes mesmo de existirmos ou nascermos!

Nos amou primeiro e continua nos amando mesmo quando ultrapassamos os limites das cercas de proteção que Ele constrói para nós e por nos arriscar além, nos sentimos culpados, Ele com sua infinita disposição em ser bondoso nos atrai.

Na nostalgia do isolamento social que aflige, entristece e nos priva da presença e companhia de quem amamos que tal ver a oportunidade de ficar bem perto de Deus?

Ouvir no silêncio a Sua voz sussurrando coisas que atraem nossa atenção para uma intimidade aconchegante e confortável. Sentir no frio da solidão o calor de seu amor que acolhe e envolve.

Nesse tempo de crise, corresponder a este Eterno Amor simplesmente desfrutando a presença de Deus.

Experimente!

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