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Saudade x Percepção do que realmente importa


Só depois que perdemos alguma coisa é que percebemos como ela era importante. Como estávamos tão acostumados a conviver livremente talvez nem nos déssemos conta de quanto maravilhosa era a nossa oportunidade de estar junto num almoço de domingo ou nas festinhas de aniversário das crianças da família.


A atual impossibilidade de viver experiências boas com quem amamos nos entristece com essa tal de saudade. Ainda bem! Pois só sentimos saudade do que é bom!


Saudade definida no dicionário é uma sensação de incompletude, ligada à privação de pessoas, lugares, experiências, prazeres já vividos e vistos, que ainda são um bem desejável. E o que fazer então? Se tivermos sabedoria essa sensação de incompletude nos levará a um novo patamar na percepção do que realmente importa.


Aquele velho clichê – as pessoas são mais importantes do que as coisas deve nos levar à reflexão de quanto tempo sonegamos a quem amamos porque estávamos muito ocupados com a manutenção de bens materiais, de status social, de carreiras, etc... ou até mesmo centrados em nós mesmos de forma egoísta sem dar a atenção devida àqueles do nosso convívio.


Outra afirmação que ouvimos ou proferimos muitas vezes ao dia: não tenho tempo! Essa loucura de estarmos o tempo todo ocupados e sobrecarregados deve ser revista e também com sabedoria podemos filtrar tudo que ocupa tanto do nosso tempo para ficar com aquilo que é essencial .


Para resolver a equação apresentada pelo isolamento social que nos impõe saudade e determinar a incógnita que nos levará ao que realmente importa levemos a sério a afirmação de Tiago 1.5 Mas, se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e ele a dará porque é generoso e dá com bondade a todos.


Sabedoria é mais que conhecimento, ela garante o uso adequado do mesmo. Sabedoria nos ajudará a atribuir o valor correto às coisas e às pessoas.



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